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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A luz que a lua não tem

E estava ali lua, parada. Minha alma quase sempre inquieta, acalma. Meu pés frios, esquentam. Minha alma derrete, é o verão. Mais uma palavras no papel, um pé na frente do futuro mas não pra seguir, sim pra tropeçar. 

E a lua amarela, estática, me olhando. 

Sou tão lua quanto ela própria. Sozinha, precisando de uma iluminação que eu nunca fui capaz de produzir por mim só ser. Preciso de ti como todas as outras coisas que não tenho. Preciso um pouco mais de mim, um pouco mais de não pensar demais.

Mais uma vez sozinha. 

Um comentário:

  1. Daora Francis, curti muito esse poema seu, me indentifiquei também {*,*}
    -
    E me tomei na liberdade de te plagiar
    Há!Há!Há!Há!
    Aqui: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=399131813517238&set=a.257418284355259.56246.100002612674690&type=1&theater
    -
    Espero que não fique brava de eu ter modificado, não me processa D:

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