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sábado, 23 de abril de 2011

Do Amor.

Todas aquelas coisas boas que eu já senti, estão em um sorriso. No seu sorriso, no seu olhar. Eu só consigo imaginar meu futuro com você. Não importa como, não importa quando, mas é com você. Todos aqueles sonhos bonitos com você, todos os sonhos que eu vou viver com você.

As vezes me pego, sentada ali, enquanto eu observo as pessoas felizes, pensando em você. Eu já não invejo essas pessoas como eu fazia antigamente, pois agora eu te tenho. Hoje, amanhã, pra frente e pra sempre. Infinito. Eu não tenho mais porque invejar ninguém, porque eu sou a pessoa mais feliz do universo, da imensidão. Você me fez assim.

Tudo faz mais sentido.

Daqui pra frente, eu e você.

Eu te amo.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Vou dar o tempo ao tempo

É engraçado, o modo como venho me portando comigo mesma. Como se eu não ligasse pra certos erros meus, como se pequenos sorrisos fossem melhorar tudo, ou como se fechar os olhos é a solução.

Não tenho mais minha musa.
Não encontro.
Estou bem perdida, e assim acho que fico. Por um tempo. Bom tempo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

É o fim

Por muito tempo, eu passei me afogando na minha própria lama. As vezes, é preciso cair de um lugar muito alto pra perceber o que se tem, e o que você já perdeu. Eu caí, e a queda, maldita seja, parecia gigantesca, sem fim. Era eu, caindo infinitamente na imensidão que era a minha solidão. O baque no chão foi surdo, mas doloroso. Daqueles que ninguém em volta percebe e você tem tempo o suficiente pra levantar sem que se preocupem ao seu respeito. E quem estaria lá se preocupar se eu não tenho ninguém?

Quando eu levantei, tudo era bem escuro. E sentia algo entre os dedões do meu pé, gosmento, frio, mas não pude ver o que era. Eu não tinha certeza se estava muito escuro, ou se agora eu era cega. Estiquei os braços procurando apoio, e o vazio me abraçou. Me tomou conta, como um vento gelado a noite que corta a pele sem aviso. Desabei ao chão e a chorar. Porque logo eu? Eu que tinha ajudado a todos, e agora sozinha, ninguém estendia a mão pra me buscar? Eu tinha que encarar o fato: Eu estava sozinha. Eu era sozinha. Eu ia ser sozinha pra sempre, e iria morrer, pois o liquido em meus pés, era meu próprio sangue.