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Obrigada.


segunda-feira, 30 de novembro de 2009

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Sentimentos são coisas realmente engraçadas. Já sentiu aquela sensação que seja ser desagradável de tão boa que é? Quando você está esperando alguém importante pra você chegar, e seu estomago parece que está cheio de borboletas e coisas parecidas. Daí você fica com uma sensação de ânsia, e nervosismo,mas que ao mesmo tempo é ótima. Ou quando você está muito muito triste, chorando, se sentindo a pior pessoa do mundo, mas enquanto as lagrimas escorrem pelo seu rosto você se sente um pouco melhor por derramá-las.
É, as nossas sensações, e nossos sentimentos podem criar uma puta confusão dentro da nossa cabeça, e deixar nó, seres humanos , de uma hora pra outra pra baixo, e depois estar extremamente pulante (okey, podemos chamar isso de ser bipolar, também) . O negocio é que as coisas não foram feitas pra ser explicadas. E isso é um fato.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Aryelle Virtuoso Amaral

Se eu tivesse que escolher uma pessoa pra ficar comigo num mundo vazio, seria você. Se eu tivesse que trocar minha vida por ti, faria sem pensar. Meu amor por ti é algo que nenhum cientista, muito menos o papa consegue explicar. Rir com você se torna a coisa mais linda a cada dia. Sua felicidade é a minha, e a minha felicidade é a sua. Choramos juntas, reclamamos juntas, comemoramos juntas.
Só nós sabemos como precisamos uma da outra.
Só nós sabemos como somos realmente antipaticas, e isso nos faz riri eternamente.

Nunca ninguém vai me fazer me emocionar, tao quanto você faz. <3

Desculpe por seu um post pequeno, mas chorar e escrever é dificil. Mas eu tenho certeza que tudo que eu sinto por você é transcrito em todos os sorriso, e abraços que eu te dou diariamente, enquanto comemos sucrilhos,e reclamamos das roupas das outras.

sábado, 14 de novembro de 2009

Golden and Vodka tears,

As lagrimas eram de ouro.
As lagrimas no rosto, da mulher caiam douradas, e a língua dele buscava-as. Eram doces, e isso o satisfazia. Ele não se importava se para ter o doce na boca, tinha que fazê-la sofrer, mentir e bater nela, o que queria eram as lagrimas de ouro.
Uma vez cutucou em uma ferida velha da mulher, e isso fez ela chorar um balde inteiro, que ele guardou na sua geladeira vermelha que guardava dentro da sua garagem. De vez em quando ele põem o dedo dentro do balde, e lambe, aquele ouro tão precioso pra ele, e pra ela.
Outra vez, quando ia falar maldades pra mulher, um inseto mordeu sua mão e fez doer, e quando doeu, lagrimas de vodka caíram dos olhos dele, e a mulher se encantou. Bebeu cada uma com gosto, sentindo aquilo arranhar sua garganta gostosamente. Ele queria parar de chorar, mas ela beliscava-o, e contava todas as historias tristes que sabia, e faziam a vodka escorrer pelo canto dos olhos, e ela lambia, lambia até ficar bêbada, rir alto , dançar e se perder até cair no chão.
Ele fugiu. Ficou com medo.
Ela nunca mais chorou, mas comprou garrafas de whisky.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Labirinto pra sempre

Borboletas voavam em volta da pequena princesa que brincava no labirinto na frente do castelo. Ela gostava de se perder no labirinto, porque sempre sabia que alguém logo a encontraria, e a traria de volta pro conforto de dentro do castelo. As borboletas eram suas amigas, gostavam do cheiro de seu cabelo e da cor dos seus vestidos fofos.
Uma voz nada suave tirou ela da sua viagem, do seu momento da tarde de viajar no seu labirinto decorado de cores e fitas psicodélicas.
- Pequena princesa, você não acha que brinca de mais de se esconder? – O monstro do meio do labirinto falou, com sua voz grotesca soprando o hálito podre no rosto da princesa. Ela sorriu, elegante.
- Sempre tem algum tolo pra me achar!- Ela falou rodopiando num pé só, rindo alto, passando o dedo pela sua coroa de brilhantes.
- Mas e se cansarem de você?
Essa frase aborreceu a pequena princesa, e ela chutou o monstro. Saiu correndo, queria sair do labirinto. Mas, só agora ela percebia que não sabia por onde sair daquele labirinto. Sempre soube entrar, sempre soube como se esconder perfeitamente, mas dar uma volta e sair, era completamente diferente. Nunca tinha feito sozinha, e os passarinhos tinham comido seu caminho de migalhas, e as borboletas morreram. E como o monstro disse, todos se cansaram dela, e como rei tinha morrido, deixaram ela por lá. E ela nunca mais encontrou a saída, e viveu sozinha, no labirinto, com o monstro lhe dizendo “avisei, pequenina”, pra sempre.

domingo, 8 de novembro de 2009

Egoísmo, Yoñlu, mudar.

É triste pensar das pessoas que perdemos. Ainda mais quando são as pessoas que mais valorizamos. As vezes eu me pego a pensar ( e a chorar) por pessoas que eu não quero que se vão, que eu quero pra sempre pra mim. Chego até o ponto do egoísco de pensar de morrer antes, pra não sofrer por eles. Já pensou nisso? Morrer, pra não sofrer? É triste.

Eu estava, hoje mesmo conversando, e pesquisando sobre Yoñlu, o garoto de Porto alegre, que era um artista. Era um garoto muito especial, e eu me pego a escorrer lagrima em pensar que ele deixou tudo isso pra trás por conta de sua paranóia. Ele não acreditava em si mesmo, não entendia todo o seu poder envolvendo a musica, as palavras e o que empunha nas pessoas. Pra ele, seu suicidio, sua morte não representaria nada, não mudaria nada no mundo.

Errado, Yoñlu. Tudo mudou, e sempre vai estar mudando.

sábado, 7 de novembro de 2009

Tudo sem Nada ter

É época de não sentir,pelo menos pra mim. Coração e mente vazia, é apenas o que me resta. Não sei, acontece as vezes em certos momentos inesperado, um gigante monstro chamado NADA se curva sobre mim, e engole a mim e minha vida.

É como se hoje, meu eu físico estivesse morando dentro de uma grande bolha de ar, apenas meu corpo, sem vida e abatido. Meu eu alma e sentimento, livre de mim, voa em volta dessa tal bolha, sem conseguir um espaço pra entrar, nem na bolha, nem em mim, nem em nada, nos deixando competamente sem vida e sem razão.

O que eu mais quero é apenas dormir. E isso não é uma metafora.
Esse nada enorme de cansa, me deixa pesada e comdores que eu desconheço da onde vem, e aonde estão. Só sei que estão ali, me encomodando, como algo de baixo do colchão; Você sabe que está lá, mas não sabe aonde, e nem o que. Mas além de tudo isso, me deixa com muito sono. Só quero deitar e dormir.

Pra sempre. Sempre.