E um dia eu achei que tinha controle sobre mim. Que eu que controlava meu corpo, minha mente e minha alma. Achava que esse corpo era meu, e no que eu encostava me pertencia. Era rainha de mim mesma e da toda minha volta, quase como naquela história do rei que tocava nas coisas, e estas viravam ouro.
Coitada de mim, apenas uma pequena camponesa com uma personalidade de superioridade, que basta pequenos gestos, pessoas maiores, pessoas melhores e mais inteligentes, para que derrubem-me apenas com um sopro fraco entre os dentes.
camponesa, rs
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